Em tempos de demissão em massa, cai bem uma dose de precaução. "Só quem se adapta ao meio consegue sobreviver", afirma Kanduxa Zarvos, consultora de gestão de pessoas (e ex-dasluzete). "Todo dia recebo uma média de vinte currículos, o dobro do número anterior à crise." A seguir, alguns conselhos dela para fugir do facão.
• Se liga (e desliga o telefone!) – Cortar gastos é palavra de ordem, por isso nunca pegou tão mal ficar pendurado ao telefone com parentes e amigos. Fale com conhecidos apenas se for breve ou caso de emergência. O mesmo bom senso vale para o uso de impressora e energia elétrica.
• Tenha atitude positiva – Reclamar o tempo todo desgasta sua imagem e pode fazer os colegas evitá-lo na hora de atividades coletivas. Ser o "sem turma" da empresa aumenta o risco de entrar na lista de cortes.
• Não seja inconveniente – Mostrar serviço não significa encher a caixa de e-mails do chefe com perguntas e assuntos óbvios.
• Vire "total flex" – Funcionários que, além de exercer bem suas funções, conseguem cobrir a ausência de algum colega só são cortados em último caso.
Fonte: Revista Veja São Paulo, 4 de fevereiro de 2009, pág. 19.
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